A indústria nacional enfrenta desafios de produtividade a 4 décadas.
Em 2022, o Brasil ficou em 14º no PIB industrial global, baixa produtividade (70% ineficiência). Isso equivale a perdas de 700 Bilhões/ano, que poderiam ser somados ao PIB se a média (60%) fosse alcançada.
Cerca de 93% ainda não avançaram na jornada 4.0, afetando ainda mais eficiência operacional fabril.
A Gholias Tecnologia Industrial surge com a MISSÃO de digitalizar a indústria de forma simples, rápida e fácil, habilitando dados e indicadores que combatem as ineficiências.
Mas afinal, o que é produtividade industrial?
A produtividade é essencial para o crescimento sustentado da produção. A produtividade é também um dos principais determinantes da competitividade de uma empresa.
Produtividade é produzir mais, sem aumentar a quantidade de fatores de produção empregada (capital e trabalho). A empresa poderia empregar mais máquinas e equipamentos e/ou empregar mais pessoas para obter uma produção maior. Mas, há um limite para a disponibilidade de recursos, enquanto para o aumento da produtividade não há.
Quando a empresa aumenta sua produtividade, significa que utiliza os recursos disponíveis de forma mais eficiente.
A produtividade é uma medida de performance econômica, que compara o montante de bens e serviços produzidos (output) com o montante de insumos (input) usados para produzir tais bens e serviços. Aumentando a produtividade, uma economia é capaz de produzir – e consumir – mais produtos e serviços, sem aumentar a quantidade de recursos empregados.
O principal meio para elevar a produtividade é a inovação
Novas práticas de gestão; mudanças tecnológicas; avanços em termos de design e qualidade das máquinas e dos insumos intermediários etc. Não há limites para a inovação, portanto, não há limites para o aumento da produtividade.
Quando a empresa aumenta sua produtividade, ela reduz custos, obtém maiores lucros e pode pagar salários melhores e maiores.
Pra termos ideia da dimensão da PRODUTIVIDADE, a melhoria do padrão de vida da população do país depende do aumento da produtividade.
Alcançamos o padrão de vida atual devido à nossa capacidade de aumentar a produtividade dos fatores de produção.
Produtividade industrial brasileira
Crescimento da Produtividade
Panorama da Indústria no primeiro semestre de 2023, e um pouco de história do passado ao que já foi a Indústria Brasileira
Os dados dos Indicadores Industriais de junho/23 reforçam a perda de dinamismo da atividade industrial em 2023. Os índices de rendimento médio real, massa salarial real e horas trabalhadas na indústria recuaram em junho, ainda que de forma moderada, enquanto o emprego na indústria se manteve estável. Já a utilização da capacidade instalada permanece em trajetória de queda, conforme observado desde 2021.
Utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria de transformação alcançou 78,7% em junho de 2023, com recuo de 0,3 pontos percentuais (p.p.) em relação ao resultado de maio. Na comparação com junho de 2022, o recuo foi de 2,4 p.p.. O resultado vem em linha com a tendência de queda, observada na série desde 2021.
A parcela de participação no PIB da Manufatura Industrial, da lugar ao Agro e a Mineração
O Brasil caminha na contramão do mundo. O país está se tornando mais primário – isto é, mais dependente da agropecuária e da mineração – e menos tecnológico.
Isso já vinha acontecendo nas nossas exportações desde meados da década de 2000.
Mas os dados divulgados pelo IBGE, revelam que a “reprimarização” – como os economistas chamam essa espécie de “volta ao passado” em termos de desenvolvimento econômico – já abrange toda a estrutura produtiva do país.
Vejamos no gráfico a seguir que 1985, a participação da Indústria no PIB já foi de 35%.
Em 1995 – ano seguinte à criação do Plano Real, que deu fim à hiperinflação –, a indústria de transformação representava 16,8% do PIB brasileiro, mais de 10 pontos percentuais a mais do que o peso da soma do agro e da mineração (6,5%) na nossa economia.
O Brasil vem sofrendo com a 4 décadas de desindustrialização desde os anos 1980, fruto do abandono do planejamento econômico de longo prazo, da redução de investimentos públicos e da perda de protagonismo da indústria como centro da política de desenvolvimento.
“Deixamos de priorizar a indústria, essa é a grande verdade”
A esse cenário, a partir do ano 2000, se soma a demanda da China por produtos como minério de ferro, petróleo, carne e soja, em meio ao forte crescimento do país asiático.
Mas o que explica a virada a partir de 2021, quando Agro e Mineração finalmente ultrapassam a manufatura em termos de peso no PIB do Brasil?
Uma combinação de alta de preço das commodities, mas também de aumento do volume de exportação desses produtos, devido a safras recordes, pandemia, guerra da Ucrânia e política de estocagem da China em meio à crise sanitária.
Perdendo espaço na alta tecnologia
Atualmente, apenas 2% das exportações brasileiras são de alta tecnologia – que inclui setores como informática, eletrônicos, farmacêutica e aeronaves. No ano 2000, a participação já foi de 12%.
Média-alta tecnologia – que inclui, por exemplo, automóveis, máquinas e equipamentos, químicos e instrumentos médicos – também encolheu: de 24% das exportações em 2000, para 13% no dado mais recente disponível.
Por outro lado, agropecuária e extrativa aumentaram o peso na pauta de exportações: de 15% para 49%.
Na contramão do mundo
Ao se especializar em produtos primários, o Brasil vai na contramão das tendências do comércio internacional.
Enquanto no mundo 21% das exportações são de produtos de alta tecnologia e 31% de média-alta, no Brasil essas fatias eram de 2% e 13% em 2021.
Enquanto isso, a agropecuária representa 20% das exportações do Brasil, mas só 3% do comércio internacional global.
Na indústria extrativa, essas fatias são de 29% (Brasil) e 7% (mundo).
O comércio mundial é estável e dominado por alta e média-alta tecnologia, que representam entre 50% e 55% do comércio global. São setores em que o Brasil não está.
Quem defende a indústria não defende por ter um fetiche pela indústria, mas por que 86% do comércio mundial é indústria de transformação e mais da metade é indústria tecnológica.
Nos países com nível de renda mais avançada – EUA, Coreia, Japão, por exemplo – dois terços da pauta de exportação é composta por produtos da indústria de alta e média-alta tecnologia.
Não existe caso de país grande e populoso que conseguiu sair da renda média sem uma parcela expressiva no comércio mundial em produtos de transformação. O que permitiu que esses países saltassem da renda média foi aumentar expressivamente sua participação no comércio internacional em produtos industriais.
Crescendo em áreas de pouco valor
A parcela do Brasil nas exportações mundiais da agropecuária passou de 2,9% em 2000 para 8,7% em 2021.
Na indústria extrativa, o salto foi de mais de cinco vezes, de 0,8% para 4,6%.
Um avanço impressionante, mas tudo toma outra perspectiva quando levamos em conta o tamanho desses mercados no mundo.
Por exemplo, como o agronegócio representa só 3% do comércio mundial, a fatia de 8,7% do Brasil nesse mercado é equivalente a 0,26% de todo o comércio global.
Se o Brasil mais do que dobrar nossa participação nas exportações agrícolas, e chegar a 20% de participação nesse mercado, ainda teremos somente 0,6% de todo o comércio global.
Enquanto isso, se o Brasil aumentar em apenas 1 ponto percentual sua participação nas exportações mundiais da indústria de transformação, do atual 0,8% para 1,8%, isso representaria 1,5% de todo o comércio mundial.
É muito melhor o Brasil ter 2%, 3% do comércio mundial de produtos industriais, porque este é um mercado muito grande, do que ter 10%, 15% do mercado de produtos agrícolas.
Se o Brasil tivesse metade do comércio mundial de produtos agrícolas – o que não vai acontecer – teríamos 1,5% do comércio mundial. Conseguimos ter esse mesmo efeito aumentando em apenas 1 ponto nossa participação em produtos industriais.
A indústria é o setor que mais gera riqueza para o país. A cada real produzido por ela, são gerados R$ 2,32 para a economia brasileira como um todo. Para se ter uma ideia, a agricultura gera R$ 1,67 e, o setor de serviços, R$ 1,51 a cada real produzido, de acordo com cálculos da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Embora o PIB da Industria de transformação seja de 12%, ela responde por 48% das exportações do país, 65,4% dos investimentos privados em pesquisas e desenvolvimento e 24,1% da arrecadação de tributos federais e 20,8% de arrecadação previdencial patronal.
Imaginemos em percentuais de 1985, que já foi de 35%? O quanto o País perdeu de valor agregado para a economia.
Como elevar a Produtividade da Manufatura Industrial
Tendo em vista sua importância como já vimos no contexto do PIB Brasileiro, “Elevar a produtividade industrial habilitando dados” requer algumas ações, embora simples, desde que já tivéssemos avançado no tema indústria 4.0 no Brasil.
Ao falarmos de produtividade, é imprescindível usarmos o conceito do WCMWorld Class Manufacturing (literalmente “World Class Manufacturing” ) significa fabricação de excelência, ou a forma de fabricar algo que outros fabricantes querem imitar. Inclui estratégias como o Controle de Qualidade Total (TQC), o Método Just-in-Time (JIT), a Manutenção Produtiva Total (TPM) e outras estratégias de gestão, tecnologia e serviços.
World Class Manufacturing significa ser competitivo na fabricação industrial ao nível dos melhores do mundo, e ainda afirma que, para elevar a produtividade é preciso combater a ineficiência. Porém “elevar a produtividade”, só é possível uma vez que se tenham indicadores, dados, informações acionáveis para tomar decisões rápidas, afim de mudar o patamar das ações de “reativas” para “proativas“.
Eis que, portanto “digitalizar a indústria se faz tão importante e hiper urgente afim de habilitar dados”. Esse é o único caminho que permitirá trilhar ações sustentáveis para levarmos a indústria Brasileira aos patamares que possam competir a nível global, melhorar a rentabilidade e a sustentabilidade.
Elevar a Produtividade está relacionado portanto a “Habilitar dados”, o que por sua vez transmite a consequência de que a utilização de “dados” é fundamental para aumentar a eficiência e o desempenho da indústria. O termo “elevar a produtividade ainda” sugere a melhoria ou aumento da eficiência na produção, indicando um objetivo de otimização dos processos fabris.
Ao “habilitarmos dados” sugerimos que os dados têm um papel central que capacitam a produtividade a ocorrer. Isso implica que a análise e uso inteligente de dados podem ser o meio pelo qual a indústria alcança níveis mais elevados de produtividade.
Portanto, podemos afirmar ainda que “Aumentar a eficiência industrial através da capacitação dos dados para otimização da produtividade” é consequência da digitalização. Isso coloca mais destaque na relação entre “dados” e “produtividade”, ressaltando o papel crucial da análise de dados no processo de melhoria da eficiência industrial.
Na digitalização a “Capacitação dos dados” refere-se ao processo de coletar, processar, analisar e interpretar informações para obter insights valiosos e tomar decisões informadas. É uma abordagem que envolve a utilização de tecnologias, ferramentas e técnicas para explorar os dados disponíveis e transformá-los em conhecimento acionável rápido.
Nesse contexto, “a capacitação” refere-se à habilitação ou empoderamentodos dados para desempenhar um papel ativo na melhoria de processos, tomada de decisões e otimização de operações. As soluções que ofertamos na Gholias Tecnologia Industrial, aplicamos as ferramentas de análises estatísticas, usamos algoritmos de aprendizado de máquina e outras abordagens de processamento de dados para identificar padrões, tendências e oportunidades de melhoria apoiadas por dados.
Como vencer os desafios da Digitalização
A digitalização da indústria, muitas vezes referida como Indústria 4.0, envolve a integração de tecnologias digitais avançadas para melhorar processos, aumentar a eficiência e impulsionar a inovação. No entanto, existem vários desafios que as empresas e setores enfrentam ao tentar avançar na digitalização da indústria. Alguns desses desafios incluem:
- Investimento Financeiro: A implementação de tecnologias digitais requer investimentos significativos em hardware, software, infraestrutura de rede, treinamento de pessoal e outros recursos. Para muitas empresas, os custos iniciais podem ser um obstáculo importante.
- Integração de Tecnologia: Muitas empresas já possuem sistemas legados e tecnologias existentes que podem não se integrar facilmente com as novas soluções digitais. A integração suave e a interoperabilidade entre diferentes sistemas podem ser complexas.
- Segurança Cibernética: À medida que mais dispositivos e sistemas se conectam à rede, aumenta a exposição a riscos de segurança cibernética. Proteger esses sistemas contra ameaças, como ataques de hackers e roubo de dados, é fundamental.
- Mudança Cultural: A adoção bem-sucedida da digitalização exige uma mudança cultural nas organizações. Isso envolve a capacitação dos funcionários para adotar novas tecnologias e processos, o que nem sempre é fácil.
- Qualificação da Força de Trabalho: A digitalização muitas vezes requer uma força de trabalho com habilidades técnicas avançadas, como análise de dados, programação e conhecimento de tecnologias emergentes. A falta de profissionais qualificados pode ser um desafio.
- Privacidade de Dados: A coleta e análise de dados desempenham um papel crucial na digitalização da indústria. No entanto, a proteção da privacidade dos dados dos clientes, parceiros e funcionários é um desafio importante, especialmente com regulamentações de proteção de dados cada vez mais rigorosas.
- Adaptação de Processos: A digitalização muitas vezes envolve a reestruturação de processos de negócios existentes para tirar o máximo proveito das tecnologias digitais. Isso pode ser um processo demorado e complexo.
- Manutenção e Atualização: A manutenção contínua e a atualização das tecnologias digitais são essenciais para garantir sua eficácia a longo prazo. Isso pode ser desafiador, especialmente quando se lida com sistemas complexos e em constante evolução.
- Padrões e Interoperabilidade: A falta de padrões e protocolos consistentes para a interoperabilidade entre diferentes sistemas e dispositivos pode dificultar a criação de soluções digitais integradas.
- Risco de Investimento: A rápida evolução da tecnologia pode levar a preocupações sobre o risco de investir em soluções que possam se tornar obsoletas em curto prazo.
Adoção da Cultura Analítica na Indústria 4.0
A adoção da cultura analítica na Indústria 4.0 envolve a transformação completa da maneira como as indústrias operam, integrando tecnologias digitais avançadas, automação, análise de dados e colaboração em toda a cadeia de valor. O principal fator para a adoção bem-sucedida da cultura 4.0 na indústria é o reconhecimento e o comprometimento da liderança com essa transformação. Aqui estão alguns pontos-chave que destacam por que a liderança desempenha um papel crucial:
- Visão Estratégica: A alta liderança deve estabelecer uma visão estratégica clara para a adoção da cultura 4.0. Isso envolve entender os benefícios potenciais, definir metas claras e comunicar a visão para toda a organização.
- Comprometimento Financeiro: A liderança precisa alocar recursos financeiros adequados para investir em tecnologias, treinamento de funcionários e infraestrutura necessários para a digitalização.
- Mudança Cultural: A transformação para a cultura 4.0 muitas vezes exige uma mudança cultural significativa. A liderança deve incentivar a inovação, a colaboração interdepartamental e uma mentalidade aberta para novas maneiras de fazer negócios.
- Capacitação dos Funcionários: A liderança deve investir em programas de treinamento e capacitação para garantir que a força de trabalho esteja preparada para adotar e utilizar as novas tecnologias de maneira eficaz.
- Comunicação Clara: A liderança deve comunicar de maneira clara e constante os objetivos da transformação digital, os progressos alcançados e os benefícios esperados. Isso ajuda a obter o apoio de todos os níveis da organização.
- Modelo a Seguir: A liderança deve servir como exemplo ao adotar as práticas da cultura 4.0. Demonstrando o uso das tecnologias, a colaboração e a mentalidade de melhoria contínua, eles inspiram os outros a fazer o mesmo.
- Parcerias Estratégicas: A liderança pode buscar parcerias estratégicas com fornecedores de tecnologia, instituições acadêmicas e outras empresas do setor para obter conhecimento especializado e acesso a soluções inovadoras.
- Monitoramento e Avaliação: A liderança deve estabelecer métricas e indicadores de desempenho para avaliar o progresso na adoção da cultura 4.0. Isso permite ajustes ao longo do caminho e a identificação de áreas que precisam de mais foco.
- Gestão da Mudança: A liderança deve liderar a gestão da mudança, ajudando a lidar com resistências, superar desafios e manter o ímpeto da transformação.
- Foco no Cliente: A liderança deve garantir que a transformação digital esteja alinhada com as necessidades e expectativas dos clientes, buscando constantemente maneiras de melhorar a experiência do cliente por meio das tecnologias digitais.
Maturidade da liderança industrial
Certamente, a baixa maturidade dos líderes da indústria em relação ao mundo digital pode representar um desafio significativo na jornada rumo à Indústria 4.0, onde a digitalização e a conectividade são fundamentais para a competitividade e a inovação. Além da importância de digitalizar e conectar máquinas para obter informações rápidas e confiáveis, é crucial que os líderes compreendam e enfrentem os seguintes aspectos para superar essa lacuna de maturidade:
- Conscientização e Educação: Líderes devem buscar uma compreensão profunda das tecnologias digitais, suas implicações e seu potencial impacto nos negócios. Isso pode envolver a busca ativa por informações, cursos de atualização e a interação com especialistas na área.
- Cultura de Inovação: Os líderes precisam promover uma cultura de inovação e experimentação em suas organizações. Isso pode incluir a disposição de testar novas tecnologias, abordagens e modelos de negócios, mesmo que isso envolva algum risco.
- Definição de Estratégia Digital: É essencial que os líderes desenvolvam uma estratégia digital sólida que esteja alinhada com os objetivos de negócios. Isso envolve identificar as áreas onde a digitalização pode ter o maior impacto e priorizar investimentos e recursos.
- Capacitação da Equipe: Líderes devem investir na capacitação de suas equipes para entenderem as tecnologias digitais e sua aplicação prática. Isso inclui treinamentos e programas de desenvolvimento que permitam que os funcionários se adaptem às novas ferramentas e processos.
- Parcerias Estratégicas: Os líderes podem buscar parcerias com empresas de tecnologia, consultores e especialistas no campo digital. Essas parcerias podem fornecer conhecimento especializado e suporte técnico para orientar a jornada de digitalização.
- Defesa Interna: Líderes precisam se tornar defensores internos da transformação digital, comunicando consistentemente os benefícios da digitalização para toda a organização. Isso ajuda a criar um senso de urgência e comprometimento entre os funcionários.
- Acompanhamento de Tendências: É importante que os líderes estejam atentos às tendências tecnológicas emergentes e como elas podem afetar seu setor. Isso permite que eles estejam preparados para adotar novas tecnologias conforme elas surgem.
- Análise de Dados Estratégicos: Os líderes devem entender o valor dos dados como um ativo estratégico. Eles devem estar dispostos a investir em análise de dados avançada para extrair insights significativos e tomar decisões informadas.
- Liderança pelo Exemplo: Líderes que demonstram uma mentalidade aberta à digitalização e que adotam pessoalmente tecnologias digitais podem inspirar os outros a fazerem o mesmo.
- Avaliação de Resultados: Os líderes devem medir e avaliar regularmente os resultados da transformação digital, ajustando a estratégia conforme necessário para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Conclusões
A “Capacitação dos dados” envolve o uso estratégico e inteligente das informações disponíveis para melhorar a eficiência, a produtividade e a qualidade em diversos aspectos da operação na indústria.
Superarmos esses desafios exigirão planejamento cuidadoso, liderança comprometida, colaboração e uma abordagem estratégica para a implementação da digitalização da indústria. Cada organização pode enfrentar combinações diferentes desses desafios, dependendo do setor, tamanho e localização geográfica.
Uma liderança comprometida e engajada desempenhará um papel fundamental na adoção bem-sucedida da cultura 4.0 na indústria. A transformação digital não é apenas uma questão tecnológica, mas também envolve uma mudança profunda na cultura, processos e mentalidades organizacionais.
A jornada rumo à Indústria 4.0 exigirá cada vez mais uma liderança proativa, comprometida e bem informada, capaz de guiar a organização através das complexidades da transformação digital. Ao abraçar a digitalização, os líderes podem desbloquear todo o potencial de eficiência, inovação e crescimento que a Indústria 4.0 oferece.